O que fazer, e como é morar no bairro Pinheiros em São Paulo?
A região nasceu no Largo da Batata como uma aldeia de índios e tornou-se um dos pontos mais efervescentes de São Paulo. Com mais de 450 anos de história, Pinheiros é um dos bairros mais antigos da cidade. A antiga vila indígena concentrou quilombos, até se tornar um importante centro comercial. Um dos passeios mais bacanas para fazer na por ali é andar a pé e circular por galerias que se destacam no cenário artístico da metrópole.
- Praça Benedito Calixto - http://pracabeneditocalixto.com.br/
- Praça Pôr do Sol - https://www.pracapordosol.com/
- Parque Villa Lobos - https://bit.ly/34L425I
- Instituto Tomie Ohtake - https://www.institutotomieohtake.org.br/
- Museu da Casa Brasileira - https://mcb.org.br/pt/
- Arturito - https://www.arturito.com.br/arturito
- Le Jazz Brasserie - http://www.lejazz.com.br/
- Pirajá - https://piraja.com.br/
Jovens, famílias, estudantes.
Arte urbana e nostalgia.
Programação cultural variada.
Falta de histórias.
Belas construções compostas por casas, vilas, conjuntos habitacionais e outros empreendimentos imobiliários.
As antiguidades.
A área do distrito é limitada pelo rio Pinheiros, rua Henrique Schaumann, alameda Gabriel Monteiro da Silva, rua Groenlândia, entre outras ruas e avenidas conhecidas. A vila indígena, que passou a ser conhecida como Aldeia dos Pinheiros, ficava isolada da vila paulistana devido à topografia da região. Apesar disso, sempre foi importante por causa do estreitamento das margens do rio Pinheiros, o que facilitava muito sua travessia e acabou tornando-se um trecho obrigatório de diversos caminhos que cruzavam a região, de indígenas ou bandeirantes.
O desenvolvimento econômico teve seu início na região apenas na época do ciclo do café no Brasil, principalmente em São Paulo, e foi constituído com o dinheiro proveniente das exportações do produto. Ao final do século XIX, a região recebeu um bom número de imigrantes italianos e, posteriormente, já no século XX, de japoneses. O bairro começou a se firmar como uma região de classe média, com grande presença de comércio e indústrias.
Jovens, famílias, estudantes.
Arte urbana paulistana - muros servem como tela para grafiteiros;
Lojas de móveis vintage, parques, museus, restaurantes e bares badalados, escritórios e casas noturnas, que passeiam pela nostalgia dos anos 80 até o soul e a música brasileira.
A programação cultural é intensa, com shows, peças de teatro, espetáculos de dança e exposições.
O lugar também é frequentado pelos praticantes de atividade física.
Falta de histórias
Em meio à verticalização que o bairro sofre com os grandes empreendimentos imobiliários, uma boa pedida é caminhar e observar construções antigas que o lugar ainda reserva, como as casas de vilas, os conjuntos habitacionais e as belas construções de Alto de Pinheiros.
A praça Benedito Calixto, que abriga uma feira de antiguidades; a Praça do Pôr do Sol, de onde se tem uma bela visão da cidade ao fim da tarde e muitas árvores, inclusive frutíferas.
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